Manaus: um passeio cheio de cultura e belezas naturais
Berço do famoso encontro das águas, a capital do estado do Amazonas, no norte do Brasil, está, diga-se de passagem, estrategicamente localizada, entre os tradicionais Rio Negro e Rio Amazonas. Ao visitar Manaus, prepare-se para encontrar uma cidade de clima quente e úmido, com turismo ecológico e cultural e impressionantemente preparada para receber visitas durante todos os meses do ano.
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As principais atrações turísticas de Manaus
Mercado Municipal Adolpho Lisboa: o mercadão em art nouveau é uma construção inspirada em mercados e galerias europeus, como a galeria Vittorio Emanuelle II de Milão e o mercado Le Halles de Paris e está cheio de produtos artesanais e de gastronomia local. Funciona todos os dias a partir das 6h e aos domingos fecha ao meio-dia;
Teatro Amazonas: é um dos pontos turísticos mais importantes de todo o Brasil, e pode ser visitado de segunda a sábado. É símbolo do período da borracha, época em que a cidade de Manaus era conhecida como a Paris dos trópicos.
Uma curiosidade: a cúpula do Teatro Amazonas é feita com quase 40 mil escamas de cerâmica com as cores da bandeira do Brasil. Se tiver a oportunidade assista a algum espetáculo e/ou faça uma visita guiada! Vale muito a pena!
Igreja São Sebastião: ao lado do Teatro Amazonas, a Igreja São Sebastião é famosa por suas pinturas até o teto e pelos painéis e vitrais. É um dos monumentos manauaras mais antigos. O Largo onde ficam a Igreja e o Teatro tem um piso de pedras que lembra o calçadão da praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, mas o piso carioca foi inspirado no do largo, feito no início do século XX, e não o contrário;
Palácio Rio Negro: também construído no começo do século passado, este palácio já foi sede do governo e residência de governadores;
Museu da Amazônia: quem visita este museu a céu aberto no norte de Manaus precisa estar preparado para o sol, o calor e alguma caminhada. O passeio é lindo! São cem hectares de reserva florestal com passeios guiados e comentários sobre fauna e flora da floresta amazônica. O museu também abriga um borboletário experimental;
Bosque da Ciência: com mais descobertas sobre plantas e animais da região, o bosque é abrigo de espécies ameaçadas de extinção como onças pintadas e peixes-bois;
Seringal Vila Paraíso e museu: foi construído para gravações do filme “A Selva” e, em seguida, transformado em museu pelo governo do Amazonas. Como o nome já diz, o seringal é uma imersão nos tempos da borracha. Pode ser visitado de terça a domingo, entre 8h e 16h. Para chegar lá, você precisa pegar uma lancha no Porto da Marina Davi;
Palacete Provincial: foi quartel da polícia militar do Amazonas e, hoje em dia, é sede de cinco diferentes museus: a pinacoteca; o museu da imagem e do som do estado; um acervo de moedas; um espaço de arqueologia com escavações e artefatos da região e o Museu Tiradentes, construído em homenagem aos bombeiros e à polícia estaduais;
Ponte do Rio Negro: construída e inaugurada há menos de uma década, a ponte é visitada para fotos e para uma vista diferente do rio que banha a região.
O mais famoso e movimentado bairro manauara
O bairro de Ponta Negra, às margens do Rio Negro, é, por si só, um complexo turístico e uma das principais atrações da capital. Ao chegar – ou pelo menos antes de ir embora! – passeie pela orla de Ponta Negra. Não deixe de reparar que o calçadão é feito com pedras portuguesas cujo traçado lembra o encontro das águas do Rio Negro e do Solimões.
Um encontro que deve ser visto ao vivo!
Nem pense duas vezes! O passeio de barco até o encontro das águas é obrigatório para quem visita Manaus. O paralelismo entre o Rio Negro e o Rio Solimões, com suas águas tão claras, é impressionante: os dois correm lado a lado por seis quilômetros e não se misturam. Um espetáculo natural que requer um passeio de quase um dia inteiro já que pode incluir, por exemplo, visita a aldeias indígenas, almoço e até nado com os botos.
A gastronomia amazônica
Experimente as frutas locais, geralmente servidas no café da manhã de hotéis e restaurantes, e o sanduíche de tucumã (que não é um peixe e sim uma fruta, inclusive cheia de vitaminas!); a farinha de uarini, à base de mandioca; os peixes do Rio Amazonas (tambaqui e matrinxã são os mais populares) e o guaraná, não tão saboroso, mas milhares de vezes mais saudável que o refrigerante com o mesmo nome, geralmente consumido em pó, diluído em algum líquido ou adicionado a alguma receita.
Uma última dica
Em Manaus, chove muito, por isso fique atento ao período do inverno amazônico, entre dezembro e junho, período chuvoso e quando os rios ficam cheios. Já entre julho e novembro, a seca ocasiona até mesmo a formação de pequenas praias nos arredores da cidade.
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